A Vitamina D favorece a absorção do cálcio, sendo importante também para fortalecer os ossos e os dentes, além de evitar o raquitismo.
Os indivíduos com maior propensão a desenvolver doenças relacionadas à falta de vitamina D no organismo são os bebês prematuros, crianças e os idosos, quando não têm uma boa alimentação e não pegam sol com frequência.
Um adulto saudável precisa consumir, em média, 5 microgramas por dia de Vitamina D e garantir uma exposição à luz solar de 20 minutos por semana, sem o uso de protetor solar.
Alimentos ricos em vitamina D
Alimentos ricos em vitamina D | Quantidade de vitamina D |
Atum fresco (90g) | 3.6 mcg |
Sardinha fresca (100g) | 5.2 mcg |
Sardinha enlatada (100g) | 17 mcg |
Manteiga (1 colher) | 0.45 mcg |
Cogumelos (100g) | 0.65 mcg |
Leite (1 copo) | 0.17 mcg |
Gema de ovo (100g) | 0.53 mcg |
Ovo de galinha (100g) | 0.8 mcg |
Fígado de boi (100g) | 1.12 mcg |
Iogurte (1 potinho) | 1.2 mcg |
Para que serve a vitamina D
A vitamina D serve para aumentar a absorção do cálcio no organismo, diminuindo o risco de doenças, como raquitismo, osteomalácea e osteoporose, por exemplo. Mas, além disso, ela diminui o risco de doenças cardíacas, combate a enxaqueca, ajuda a controlar a diabetes e a tensão pré-menstrual e ajuda a emagrecer.
Uma outra função da vitamina D é ajudar no desenvolvimento e na manutenção de dentes fortes e saudáveis.
Vitamina D 25-hidroxi
O exame de sangue chamado vitamina D 25-hidroxi serve para medir a quantidade de vitamina D presente no organismo, podendo ainda ser chamado de exame de 25-OH vitamina D ou de exame de calcidiol 25- hidroxicolecalciferol.
Antes de realizar esse exame, recomenda-se fazer um jejum de 4 horas. Os seus valores de referência são de 30 a 74 mg/mL.
Embora a deficiência de vitamina D não seja comum, ela é mais facilmente encontrada em bebês de raça negra que são somente amamentados, em pacientes lúpicos e nos idosos que não expõem-se ao sol com frequência, ou que tenham uma má alimentação.
Vitamina D pura
O uso do suplemento de vitamina D pura é somente indicado para os casos em que o indivíduo não tem uma boa alimentação ou vive em locais muito frios, onde não é possível expor-se ao sol com frequência.
No continente europeu, é comum que os pediatras recomendem 1 gota diária de vitamina D pura para todos os bebês com menos de 1 ano de idade, assim como para os idosos com mais de 70 anos. É uma forma de prevenção de doenças ósseas.
Dosagem da vitamina D
A dose diária recomendada de vitamina D varia de acordo com a idade e com o local onde se vive, por causa da carência ou não de luz solar durante o ano.
Em média, um adulto precisa consumir 5 microgramas por dia e garantir uma exposição solar, sem o uso de protetor solar, de 20 minutos por semana, no mínimo. Os idosos, em geral, devem consumir 10 mcg por dia de vitamina D. O horário mais saudável para se expor ao sol sem protetor solar 11:00h da manhã até às 13:00h.
Indivíduos com a pele mais escura tem uma capacidade reduzida de sintetizar a vitamina D e, por isso, devem se expor ao sol com maior frequência ou por um maior período de tempo, para garantir a produção ideal da vitamina.
Links úteis:
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- DEP.-WALTER-FELDMAN-(PSDB-SP)-FALA-DA-IMPORTANCIA-DA-VITAMINA-D
Sintomas da baixa concentração de vitamina D
Os sintomas da baixa concentração de vitamina D no organismo são:
- Diminuição do cálcio e do fósforo no sangue;
- Fraqueza muscular;
- Tetania;
- Moleira aberta após o 1º ano do bebê;
- Irritabilidade, inquietação, anorexia e suor excessivo podem surgir nas crianças;
- Osteoporose nos idosos;(é quando há uma redução da massa óssea, sendo que os ossos passam a ser mais frágeis)
- Raquitismo;(é uma doença infantil que se caracteriza por crescimento deficiente e anormalidades nos ossos longos. É comum acontecer em fetos, quando a mãe possui deficiência de vitamina D)
- Osteomalácea;(esta desordem é exclusiva de adultos e caracteriza-se pela fraqueza muscular próxima e fragilidade óssea.)
- Pernas tortas.
Outras linhas de pesquisa passaram a investigar se a a vitamina D no sangue pode proteger contra doenças crônicas. Nos últimos anos, muitos estudos ligaram níveis baixos de vitamina D a riscos para a saúde como doenças cardíacas , pressão alta , câncer, artrite reumatoide e outras doenças autoimunes , levando muitos homens e mulheres preocupados com a saúde a acreditar que suplementos de vitamina D são uma proteção.Em estudos laboratoriais, demonstrou-se que ela tem propriedades anticancerígenas, inibindo o crescimento e a disseminação de tumores.
Além disso, há evidências que sugerem que a deficiência de vitamina D desempenha um papel inluenciável na asma , no diabetes 2, em doenças autoimunes como a esclerose múltipla e a artrite reumatoide, a pré-eclâmpsia e o peso baixo ao nascer, além de distúrbios neuropsicológicos como o autismo , a depressão e a perda de memória.
Consequências do excesso de vitamina D
A consequência do excesso de vitamina D no organismo é a elevação dos níveis de cálcio na corrente sanguínea, que pode levar ao desenvolvimento de pedras nos rins, arritmia cardíaca e sopro cardíaco. Mas, é muito raro haver esses tipos de complicações, pois, quando em excesso no organismo, a vitamina D é destruída pelos raios solares que são os mesmos que nos dá a vitamina D. " Deus é um gênio, ele nos dá o remédio naturalmente e não sabemos utilizá-lo. E observação o mesmo que nos dá a vitamina, tira o excesso - O SOl"